Coisa Ruim, é no seu todo um filme, que consegue juntar o mais essencial num filme de terror e mistério. Os realizadores fizeram todo um jogo de crenças, que foram capazes de superar a lógica. Este é um filme bem pensado, realizado e interpretado, que premiou o actor José Afonso Pimentel, com o Globo de ouro da categoria de melhor actor, e com a participação nos premiados da lista de Shooting Stars da European Filmpromotion desse ano, recebendo das mãos de Judi Dench e Cate Blanchett o Studio Hamburg Shooting Stars Award.
Tem sido considerado o primeiro filme de terror de Portugal.
Ficha técnica:
Titulo Original: Coisa Ruim
Realizador: Tiago Guedes e Frederico Serra
Ano: 2005
Duração:97 min.
Género: Terror, Mistério
País: Portugal
Áudio: Português
Cor: Cores
Produção: Rodrigo Guedes de Carvalho
Elenco:
Tem sido considerado o primeiro filme de terror de Portugal.
Ficha técnica:
Titulo Original: Coisa Ruim
Realizador: Tiago Guedes e Frederico Serra
Ano: 2005
Duração:97 min.
Género: Terror, Mistério
País: Portugal
Áudio: Português
Cor: Cores
Produção: Rodrigo Guedes de Carvalho
Elenco:
Adriano Luz | ... | Xavier Oliveira Monteiro | |
Manuela Couto | ... | Helena Oliveira Monteiro | |
Sara Carinhas | ... | Sofia | |
José Afonso Pimentel | ... | Rui | |
João Santos | ... | Ricardo | |
José Pinto | ... | Father Vicente | |
João Pedro Vaz | ... | Father Cruz | |
Elisa Lisboa | ... | Dulce | |
Filipe Duarte | ... | Luis | |
Gonçalo Waddington | ... | António | |
Maria d'Aires | ... | Rosa | |
Miguel Borges | ... | Ismael | |
Rafaela Santos | ... | Ismael's Wife | |
Orlando Costa | ... | Sr. Costa | |
Lia Franco | ... | Baby |
Sinopse:
Uma família citadina e moderna vai aprender que o preconceito nasce quase sempre da ignorância. Uma família que tenta disfarçar várias rotas de colisão interna, que experiências desconhecidas vêm revelar e acelerar. Uma casa longínqua, recebida por herança, abriga um universo inquietante. Confrontam-se com vivências baseadas no temor de pecados por pagar. Um mundo que aparentemente fala a nossa língua, mas que se exprime numa outra linguagem. Chamem-lhe lendas, folclore. Mas percebem que há lugares onde os vivos sabem que há mortos que não se apagam. Que às vezes se chama Diabo à fúria de um Deus zangado. E é perante um precipício inesperado que começam a resvalar todas as certezas. Que um homem e uma mulher são obrigados a encarar o seu casamento. Irmãos transportam segredos inconfessáveis. E um pai percebe, da maneira mais dolorosa, que nunca acompanhou devidamente os filhos. O Diabo? Talvez ande por lá mas não é uma força maligna, que cospe fogo pela noite. É talvez, apenas o medo que temos do amor.
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