Hoje trago mais uma animação realizada por mim, quem é que nunca ficou aborrecido, por acordar, dois ou três minutos, antes do despertador tocar certamente, que por vezes a ideia de ficar mais um minuto ou dois nesta situação.
Curta:
Ficha técnica:
Titulo Original: Acordar Antes do Despertar Realizador:Rui Fernandes Ano: 2010 Duração: 1,41 min. Género: Animação País: Portugal Cor: Cores
Sinopse:
Quem é que nunca ficou aborrecido, por acordar, dois ou três minutos, antes do despertador tocar certamente, que por vezes a ideia de ficar mais um minuto ou dois nesta situação.
"Amália" é um produto algo desequilibrado que vê o cerne da sua qualidade em uma excelente interpretação. No entanto, pode ser considerado um filme português acima da média que merece ser visto por todos.
Trailer:
Ficha técnica:
Titulo Original: Amália - O Filme Realizador:Carlos Coelho da Silva Ano: 2008 Duração: 127 min. Género: Biográfico País: Portugal Áudio: Português Cor: Cores
"Amália" é uma história de amores e de glória, uma história dramática e de exaltação. Começa em Nova Iorque, 1984: Amália vai matar-se. A obsessão pela morte vem da adolescência, ela está doente, pensa que é agora. Abre as portas da varanda da sua suite, sobe um degrau do parapeito e olha para o abismo. E é nesse momento, debruçada sobre o abismo, que Amália revê uma vida de génio artístico, de sucesso planetário, mas também de frieza familiar, de desilusões amorosas, em que avulta uma paixão impossível, a relação controversa com a extrema melancolia do fado, que não ama por se aproximar demasiado das sombras da sua vida mas que faz vibrar como ninguém, dando ao filme os seus momentos mais espectaculares. De 1954 a 1984, são trinta anos em busca de um equilíbrio que escapa, de um amor que lhe foge, ao contrário do sucesso artístico, que a vai projectando como uma vedeta mundial. É esse o núcleo de "Amália", um filme onde se revelarão algumas das histórias secretas da fadista, ao mesmo tempo que se reconstituem os mais memoráveis momentos da sua carreira artística. Viver não lhe chegava. Cantando, chegou a todos.
Em 1971, edita Cantigas do Maio, no qual surge "Grândola, Vila Morena", que será mais tarde imortalizada como um dos símbolos da revolução de Abril. Foi a canção deste disco "Grândola, Vila Morena", uma canção proibida pelo Estado Novo, que tocou na Rádio Renascença, na madrugada de 25 de Abril de 1974 como segundo sinal nacional, para dizer aos revolucionários que as manobras revolucionárias podiam prosseguir em segurança.
"Capitães de Abril" não foi só o projecto mais arrojado da carreira da actriz Maria de Medeiros, na sua qualidade de realizadora, como foi igualmente uma das mais impressionantes produções do cinema português. Partindo das memórias do capitão Salgueiro Maia, Maria recria com sensibilidade e emotividade o dia que mudou um país.
Trailer:
Mais uma vez deixo-vos a primeira parte de todo o filme disponível no youtube
Ficha técnica:
Titulo Original: Capitães de Abril Realizador:Maria de Medeiros Ano: 2000 Duração: 124 min. Género: Drama, Histórico País: Portugal Áudio: Português Cor: Cores
"HÁ MOMENTOS EM QUE A ÚNICA SOLUÇÃO É DESOBEDECER."
Em Portugal, na noite de 24 para 25 de Abril, uma canção desencadeia um golpe de Estado militar que irá mudar a face do país e o destinos dos Territórios que então dominada em África. Ao som do poeta Zeca Afonso, as tropas revoltosas tomam os quartéis. A Revolução Portuguesa distingue-se pelo carácter aventuroso, tanto como pacífico e lírico.
Esta é uma animação criada por mim, baseada na ideia de quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha, neste caso "A Galinha ou o Ovo", esta animação foi totalmente criada por mim, com excepção da musica.
Curta:
Ficha técnica:
Titulo Original: A Galinha ou o Ovo Realizador:Rui Fernandes Ano: 2010 Duração: 1,35 min. Género: Animação País: Portugal Cor: Cores
Sinopse:
Quem nunca se perguntou, "quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha?", pois tudo começou, na união dos atomos e do nascimento do Peixe Galinha, até que a evolução das espécies se encarregou do resto.
Uma Aventura na Casa Assombrada é um projecto de grande emoção e espectacularidade, entre falésias escarpadas para o mar, florestas densas que parecem ganhar vida e um segredo perdido nos confins do México do século XVI, rumo a uma casa que esconde tesouros, fantasmas e estranhos desaparecimentos.
Trailer:
Ficha técnica:
Titulo Original: Uma Aventura na Casa Assombrada Realizador:Carlos Coelho da Silva Ano: 2009 Duração: 80 min. Género: Aventura País: Portugal Áudio: Português Cor: Cores
Na casa assombrada esconde-se o segredo do "Espírito do Mundo", um diamante vermelho de 95 quilates, único no planeta e com poderes mágicos, protegido pelos fantasmas de uma civilização desaparecida há 500 anos. Uma casa, um tesouro, um mistério, mil fantasmas e um grupo de seis jovens destemidos, dispostos a tudo para ajudar uma jovem princesa amaldiçoada...
"Nós somos os Azeitonas. Reivindicamos para nós próprios o estatuto de fiéis depositários de um Nacional-Cançonetismo perdido algures nas brumas do tempo, pelo direito alienánel à pretensão que assiste qualquer artista que se preze. Fazemos do "formato-canção" a tocha que nos alumia pelos trilhos perdidos da Música Ligeira Portuguesa, e usamos versos de amor como arma de arremesso e insurreição."
Letra
Quando passas a minha rua Como um anjo que flutua Os teus pés, nunca pisam o chão
E a cada passo teu Sem saber, eu troco o meu Como se pisasses o meu coração
E até as flores do jardim Mudam de cor, ao ver-te assim Eu já não posso mais conter Esta ansiedade de te ver
Quem és tu... Quem és tu...miúuuuda Nesse sobresalto, desse salto alto Quem és tu...miúuuuda Que me atormentas, em camara lenta Quem és tu...miúuuuda Miuda quem és...
Há certos momentos em que eu acho Que não passas de um golpe baixo Fantasia, de um pobre coração Cá vou eu de sentinela Por-me a espreita, na janela Nem sequer, sei se existes ou não E até os velhos do jardim, mudam de tom ao ver-te assim
Eu já não posso mais conter Esta ansiedade de te ver
Quem és tu...miúuuuda Quem és tu...miúuuuda Nesse sobresalto, desse salto alto Quem és tu...miúuuuda Que me atormentas, em camara lenta Quem és tu...miúuuuda ( uuu, miuuda, uuuu aaaaaa, Uuuu aaaa ) Quem és tu...miúuuuda Miuda quem és...miúuuuda Miuda quem és tu...miúuuuda Miuda quem és...miúuuuuda Miuda, quem és tu...miúuuuda Miuda, miúuuuda...miúuuuda
Uma mistura de ficcão e documentário sobre as festividades de Portugal e os relacionamentos em uma família de músicos.
Trailer:
Ficha técnica:
Titulo Original: Aquele Querido Mês de Agosto Realizador:Miguel Gomes Ano: 2009 Duração:145 min. Género: Documentário, Ficção, Romance País: Portugal Áudio: Português Cor: Cores
Elenco:
Sónia Bandeira (Tânia) Fábio Oliveira (Hélder) Joaquim Carvalho (Domingos) Andreia Santos (Lena) Armando Nunes (Gomes) Manuel Soares (Celestino) Emmanuelle Fèvre (Fátima) Diogo Encarnação (Eric) Bruno Lourenço (Baixista) Maria Albarran (Rosa Maria) Nuno Mata (Médico)
Sinopse:
No coração de Portugal, serrano, o mês de Agosto multiplica os populares e as actividades. Regressam à terra, lançam foguetes, controlam fogos, cantam karaoke, atiram-se da ponte, caçam javalis, bebem cerveja, fazem filhos. Se o realizador e a equipa do filme tivessem ido directamente ao assunto, resistindo aos bailaricos, reduzir-se-ia a sinopse: «Aquele Querido Mês de Agosto acompanha as relações sentimentais entre pai, filha e o primo desta, músicos numa banda de baile». Amor e música, portanto.
Sente-se através do filme, Chianca de Garcia, sempre irónico, observador, atento ao mais pequeno pormenor da vida que o rodeia. Toda a beleza e o pitoresco do ambiente saloio agitam, enchem de contraste e alegria castiça o filme inteiro.
Trailer:
Não é bem um trailer.
Entrevista com Joaquim Manique
Ficha técnica:
Titulo Original: Aldeia da Roupa Branca Realizador:Chianca de Garcia Ano: 1938 Duração:89 min. Género: Comédia País: Portugal Áudio: Português Cor: Preto e Branco
Gracinda, jovem lavadeira, vive com o padrinho, o Tio Jacinto, e juntos têm um negócio familiar, que trata de lavar a roupa dos habitantes de Lisboa, na aldeia onde moram, nos arredores de Lisboa. Infelizmente, a vida não lhes tem corrido bem. Mas tudo muda de figura quando a rapariga decide ir à cidade tentar convencer Chico, o filho do Tio Jacinto por quem Gracinda se apaixonou, a voltar à terra para recuperar o negócio. Na mesma altura, preparam-se as festas populares da aldeia, ocasião propícia às disputas entre o Tio Jacinto e a sua eterna rival, a viúva Quitéria, em que ambos tentam trazer a melhor banda para animar a festa.
“O Pai Tirano” é um filme originário de Portugal, tendo sido estreado a 19 de Setembro de 1941, em Lisboa. O filme retrata a tempestuosa paixão de um jovem amador dramático, caixeiro nos Grandes Armazéns Grandela, por uma simpática empregada da Perfumaria da Moda.
Trailer:
Trailer não encontrei, mas o vídeo encontrasse disponível na sua totalidade no youtube, vou colocar aqui o primeiro vídeo, os outros depois é fácil de encontrar.
Ficha técnica:
Titulo Original: O Pai Tirano Realizador:António Lopes Ribeiro Ano: 1941 Duração:114 min. Género: Comédia País: Portugal Áudio: Português Cor: Preto e Branco
A tempestuosa paixão de um jovem amador dramático, Francisco Mega (Ribeirinho), caixeiro dos Grandes Armazens Grandela, por uma simpática empregada da Perfumaria da Moda, Tatão (Leonor Maia), cinéfila incondicional assediada por Artur de Castro (Arthur Duarte), um cínico sedutor.
Em 1997 iniciou a sua actividade musical e com Adamastor formou o Canal 115 e mais tarde a Horizontal Records. Nesse mesmo ano e ainda com 16 anos começou a ser convidado para as mix-tapes lançadas por Djs como Bomberjack e Cruzfader. Actuou com Canal 115 durante 2 anos em vários concertos pelo país, até que fez um interregno para se dedicar mais aos estudos, tendo-se mais tarde licenciado em Ciências da Comunicação. Em 2002 regressou com o álbum "Educação Visual", lançado de forma independente para poder gerir e conduzir o álbum à sua maneira, rejeitando assim a submissão à vontade das editoras que com ele se manifestaram interessadas em colaborar. Valete, que antes deste álbum era mais conhecido como um freestyle e battle mc, pôde mostrar em "Educação Visual" uma linha de rap de cariz social que muitos não lhe reconheciam. O rap de Valete manifesta-se essencialmente contra as correntes neo-liberais, mostrando um claro cariz político de extrema-esquerda. Na música Anti-Herói define-se como um "Trotskista belicista" (faixa do album "Serviço Público").
Letra:
Los que le cierran el camino a la revolución pacífica, le abren al mismo tiempo el camino a la revolución violenta
Só se pode fazer isto uma vez
Eu cresci trancado num quarto com livros de Marx e Prepetela Alimentado por parágrafos de Nélson Mandela Foi esta a fonte do ódio que agora já não escondo Este é o som que eu inalei na voz de Zeca Afonso
Ninguém me separa deste Guevara que eu tenho em mim E podes ver na minha cara a raiva de Lenine Eu choro este sangue que devora o espírito E choca os mais sensíveis, e torna-me um monstro como Estaline
Valete aka Ciclone Underground, nigga O filho bastardo da vossa opressão, nigga Eu tenho nos meus olhos a cor da insurreição, nigga Sou como Malcom-x com o microfone na mão (tshk hun)
Eu desenterro vítimas de genocídio capitalista E levo mais comigo para a rebelião Eu sou o primeiro a marchar para esta revolução Tu és o primeiro a bazar na hora da intervenção
Eu vim para ressuscitar Lumumba, Ghandi e Arafat E os nossos homens de combate através desta canção Pai, eu tatuei no meu peito a tua imagem Para respirar através dela a tua batalha e a tua coragem
Hoje eu trago nos meus braços a tua alma e a tua mensagem E as escumalhas não sabem que jamais irão levar vantagem Nós vestimos a farda de Xanana E levamos drama do terceiro mundo à casa branca
Chillamos com a mesma gana de tropas em Havana E com a resistência suburbana dessa convicção cubana Toma esta ira psicopata deste filho de Zapata Activismo de vanguarda é o registo de som
Eu trago a obstinação com que Luther King abalou E a mesma solução todo o meu people sonhou Eu sou aquele mundo novo que Amália cantou Esboço desse sofrimento todo meu povo guardou
(Refrão) Eu sigo este caminho que o ódio abriu para mim E serei um dos guerreiros que aplaudirão no fim Este é o som da revolução que em breve chegará Eu sou anti-herói, que nunca se renderá Eu sou um dos filhos deste mundo que a luta inspirou No mesmo trilho da mensagem que Cabral deixou Esta é a voz da justiça que um dia se afirmará Eu sou o anti-herói que o povo aclamará
Enquanto eu me enveneno com este rancor Vou pondo balas no carregador para abater esses opressores Esta é a missão dos peronistas, concebi na hora Com a determinação que herdei da minha progenitora
Ninguém pára a frente armada que eu comando agora Combate a escória na alvorada como fez Samora Eu trago nesta oratória a história dos filhos que viram a morte inglória dos pais Enquanto anseiam a desforra
Na Palestina, no Cambodja, Vietname, Angola No Iraque, Na Somália, Afeganistão e Bósnia Esse é o grito desse mundo que chora e implora Pela justiça dos homens porque já viram que Deus não acorda
Vítimas de quem fez de todo o mundo seu património A hipocrisia assassina do FMI e da ONU É o povo anónimo cobaia de liberalismo económico Que sai das amarras eufórico para combater o demónio
Eu sou aquele que vocês chamaram de fundamentalista Quando eu disse que era um trotskista belicista Posicionei-me assim contra a América imperialista Aqui está o vosso kamikaze terrorista
Farto de vos ver sentados, manipulados Por uma televisão que vos deixa impávidos e formatados Asnáticos inconformados, fechados e enganados Otarios e atrasados, inválidos e atordoados
Nós estamos do lado contrário nesta jornada cheia de gente angustiada Traumatizada por um passado onde foram pisadas, martirizadas Apedrejadas, excluídas, extorquidas, extropriadas Despidas por uma brigada
[Desarmada de parasitas devastaram arrasaram vidas E agora vão pagar com a descarga desta entifada Criada pelos homens que vocês fagelaram. E sobraram com garra para vingar aqueles que não vingaram
(Refrão) Eu sigo este caminho que o ódio abriu para mim E serei um dos guerreiros que aplaudirão no fim Este é o som da revolução que em breve chegará Eu sou anti-herói, que nunca se renderá Eu sou um dos filhos deste mundo que a luta inspirou No mesmo trilho da mensagem que Cabral deixou Esta é a voz da justiça que um dia se afirmará Eu sou o anti-herói que o povo aclamará
Foi um filme que, na época, obteve grande sucesso e êxito do público, não apenas em Portugal mas também nos então territórios de Ultramar e Brasil. Esse êxito deveu-se em parte ao carácter tipicamente português das personagens e das situações que permitia a total identificação dos espectadores com o filme. Para além dos actores, outros grandes nomes da arte portuguesa marcaram a produção deste filme, por exemplo, os cartazes: Nada menos que três foram concebidos por Almada Negreiros. Outra participação enaltecedora deste magnífico filme foi a de Manoel de Oliveira então no começo da sua carreira cinematográfica como realizador, aparece neste filme como actor, interpretando Carlos, o melhor amigo do actor principal Vasco Santana.
Trailer: Não encontrei trailer, mas encontrei dois pequenos excertos, e deixo também o link para o primeiro vídeo do filme, os restantes, serão fáceis de encontrar.
Titulo Original: A Canção de Lisboa Realizador: José Cottinelli Telmo Ano: 1933 Duração:85 min. Género: Comédia País: Portugal Áudio: Português Cor: Preto e Branco
Elenco:
BEATRIZ COSTA - Alice VASCO SANTANA - Vasco ANTÓNIO SILVA - Pai de Alice TERESA GOMES - Tia de Vasco SOFIA SANTOS - Tia de Vasco MANOEL DE OLIVEIRA - Carlos
Sinopse:
Vasco Leitão (Vasco Santana), vive da mesada das tias, que vivem em Trás-os-Montes, que nunca vieram à capital, e o consideram um aluno cumpridor. Ora, o Vasco prefere os retiros e os arraiais, as cantigas populares e as mulheres bonitas, em particular Alice (Beatriz Costa), uma costureira do Bairro dos Castelinhos, o que não agrada ao pai, o alfaiate Caetano (António Silva), sabendo-o crivado de dívidas...
Os azares de Vasco sucedem-se: no mesmo dia em que é reprovado no exame final de curso, recebe uma carta em que as tias lhe anunciam uma visita a Lisboa!
E que belíssima estreia teve o cinema português no capítulo do sonoro! Recentemente restaurado pela Cinemateca Portuguesa, o primeiro fonofilme português é provavelmente um dos seus melhores. No entanto e apesar do êxito destes filmes, a grande expectativa na altura era a realização de um filme genuinamente português, o que se veio a concretizar com o 1º Filme Sonoro realmente Português, "A Severa". Para primeira fita falada, o fado não podia estar ausente, por isso Leitão de Barros decide transpor para a tela o célebre romance de Júlio Dantas sobre os amores de uma cigana, a severa, por um fidalgo, o conde de Marialva. Como na altura ainda não tínhamos um estúdio de cinema preparado para o sonoro, a sonorização teve que ser feita nos estúdios da Tobis em França, nos arredores de Paris. Ficha Técnica: Titulo Original: A Severa Realizador: Leitão de Barros Ano: 1931 Duração:110 min. Género: Drama País: Portugal Áudio: Português Cor: Preto e Branco Sinopse:
História passada no século dezanove que narra as aventuras dum jovem cavaleiro, D. João, Conde de Marialva, dividido pelo amor da mítica e insinuante cigana Severa - a quem a lenda consagrou como fadista desditosa - e uma fidalga. Enredo ambientado nas lezírias e nas touradas.
Um compartimento de comboio, quatro pessoas, um revisor, um canivete de Barcelos e um potencial assassino.
Chegarão todos ao fim da viagem?
Curta:
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Ficha técnica:
Titulo Original: A Suspeita Realizador: José Miguel Ribeiro Ano: 1999 Duração:25 min. Género: Curta-Metragem, Animação País: Portugal Áudio: Português Cor: Cores Técnica de Animação: Volumes
Não é só para Filipe (José Afonso Pimentel) - que, aos 13 anos, consegue realizar o sonho de conhecer melhor o pai, Manuel (João Lagarto), numa fantástica viagem aos Açores. É também para a dona da pensão, às voltas com o retrato do pai, de quem não se lembra, omnipresente na parede da sala; e para os novos amigos do adolescente, que vão cruzar o oceano em busca do progenitor. Cada personagem de "Adeus, Pai" tem o seu próprio pai por resolver. E Filipe nem sequer é dos que se safam pior. A surpresa de ver o pai chegar-lhe à cama, dizendo que vão de férias juntos - pela primeira vez na vida; a primeira desilusão quando, à chegada, o pai compra um monte de jornais; as confissões e intimidades; as brincadeiras e disparates de ambos no cenário onírico dos Açores. Mas se tudo isto é um sonho tornado realidade para o rapaz de Lisboa, às vezes a realidade prega-nos partidas que se evitam sonhando.
Trailer:
Ficha técnica:
Titulo Original: Adeus Pai Realizador: Luis Filipe Rocha Ano: 1996 Duração:85 min. Género: Drama País: Portugal Áudio: Português Cor: Cores
Odete é muito bem realizado, planificado e muito bem interpretado, mas Pedro Rodrigues cai numa experimentalidade quase surrealista. Rodrigues transpôs para o filme um imaginário forte, que provocará repúdio a muitos, e fascinará quem se revir na sua capacidade de afirmação da atracção pelo abjecto e pela crueza das relações.
Trailer:
Ficha técnica:
Titulo Original: Odete Realizador: João Pedro Rodrigues Ano: 2005 Duração: 101 min. Género: Drama País: Portugal Áudio: Português Cor: Cores
Sinopse: Pedro e Rui namoram há um ano. Uma noite, Pedro tem um acidente de viação e acaba por morrer nos braços de Rui. Noutra parte da cidade, Odete trabalha num hipermercado. Sonha ter um filho de Alberto, segurança do hipermercado, mas quando insiste em engravidar Alberto foge. Odete mal conhecia Pedro, um vizinho do andar de cima, mas a tristeza do abandono de Alberto fá-la chorar a sua morte. O fantasma de Pedro chama-a...