terça-feira, 23 de março de 2010

Rui Veloso - Chico Fininho


"Em Julho de 1980 era editado o álbum «Ar de Rock», que gerou o primeiro fenómeno em grande escala de uma nova geração de ouvintes e compradores de discos a um som pop/rock feito e cantado em português. No final do Verão de 1980, «Chico Fininho» era um hino geracional. Hoje, um marco incontornável na história da música portuguesa. Um ponto de viragem com consequências imediatas naquilo a que então se chamou o "movimento do rock português" e, naturalmente, estabelecendo uma sólida base de partida para a carreira de Rui Veloso." (DN)



Letra:

Gingando pela rua
Ao som do lou reed
Sempre na sua
Sempre cheio de speed
Segue o seu caminho

Com merda na algibeira
O chico fininho
O freak da cantareira

Chico fininho
Uuuuuuh uuuuuuh

Aos sss pela rua acima
Depois de mais um shoot nas retretes
Curtindo uma trip de heroína
Sapato bicudo e joanetes

A noite vem já e mal atina
Ele é o maior da cantareira
Patchuli borbulhas e brilhantina
Cólica escorbuto e caganeira

Chico fininho
Uuuuuuh uuuuuuh

Sempre a domar a cena
Fareja a judite em cada esquina
A vida só tem um problema
O ácido com muita estricnina

Da cantareira à baixa
Da baixa à cantareira
Conhece os flipados
Todos de gingeira

Chico fininho
Uuuuuuh uuuuuuh

segunda-feira, 22 de março de 2010

Suicídio Encomendado


Mais um caso em que um filme com baixo orçamento pode ser um bom filme, e nos pode proporcionar momentos de diversão. Produção nacional para toda a familia, com cenas imaginativas e muito engraçadas. " O suicídio é o derradeiro acto de expressão da liberdade humana ... "





Ficha técnica:

Titulo Original: Suicídio Encomendado
Realizador: Artur Serra Araújo
Ano: 2007
Duração:88 min.
Género: Comédia dramatica
País: Portugal
Áudio: Português
Cor: Cores

Elenco:

João Fino (Luís Tinoco)
José Wallenstein (Dr. Cruz Morte)
Neuza Teixeira (Mariana)
Eloy Monteiro (Fernando)
Luís Lucas (Xavier)
Ana Melo (Fernanda)

Sinopse:

Imagine-se em casa… O telefone toca, tentam-lhe vender alguma coisa, são os chatos do costume… Só que desta vez, vendem-lhe um suicídio, o seu suicídio encomendado. Foi o que aconteceu a Luís Tinoco (João Fino), um jovem com cerca de trinta anos e que já tinha pensado em morrer. Trata-se de uma personagem carismática, com uma infância bizarra e que actualmente não consegue viver feliz. Tinoco compra o seu próprio suicídio, preparado e elaborado de forma condizente com o motivo pelo qual deseja morrer: Amor.

domingo, 21 de março de 2010

Recordações da casa amarela


Em 1989, Portugal foi surpreendido com a notícia do feito de um cineasta até então desconhecido. Esse cineasta tinha arrecadado o Leão de Prata do Festival de Veneza (feito inédito e irrepetível), com o seu filme, Recordações da Casa Amarela. Desde então, não mais o cinema português esqueceu João César Monteiro.
ara além disso, é um filme ferozmente crítico. A forma como João César Monteiro se lança à pequenez e à hipocrisia dos brandos costumes à portuguesa, é iconoclasta e originalmente provocatória.
Uma excelente forma de iniciar a descoberta da obra de um génio (louco?).

Trailer:



Ficha técnica:

Titulo Original: Recordações da casa amarela
Realizador: João Cesar Monteiro
Ano: 1989
Duração:122 min.
Género: Ficção, comédia dramatica
País: Portugal
Áudio: Português
Cor: Cores

Elenco:

João César Monteiro (João de Deus)
Manuela de Freitas (Dona Violeta)
Ruy Furtado (Senhor Armando)
Teresa Calado (Menina Julieta)
Duarte de Almeida (Ferdinando)
António Terrinha (Médico)
Sabina Sacchi, voz de Inês de Medeiros (Mini)
Henrique Viana (Polícia Graduada)
Luís Miguel Cintra (Lívio)

Sinopse:

Lisboa, 1989: Um pobre-diabo de meia-idade vive no quarto de uma pensão barata e familiar, na zona velha e ribeirinha da cidade. Atormentado pela doença, e por vicissitudes de ordem vária, o idiota, que se alimenta de Schubert e, quiçá, de uma vaga cinéfila como forma de resistência à miséria, é posto no olho da rua, após tentativa frustre contra o pudor da filha da dona da pensão.
Sozinho, e privado de quaisquer recursos, vê-se confrontado com a dureza do espaço urbano, e é internado num hospício, de onde sairá por ponderada decisão de homem livre, para cumprir uma missão “rica e estranha” que lhe é indicada por um velho amigo, doente mental como ele: “Vai, e dá-lhes trabalho!”. E aqui para nós, a rir a rir, algum tem dado…

sábado, 20 de março de 2010

João e o cão


João e o Cão” é uma curta-metragem escrita, realizada e produzida por André Marques. Desde a sua estreia, no Festival de Berlim, passou por mais de 20 festivais onde recebeu cinco distinções: Prémio Melhor Ficção (Curtas Sadinas), Prémio Cacho Pallero e Menção Especial para Chandra Malatitch (Festival de Huesca), Prémio do Júri (Lisbon Film & Video Arts Fest) e Prémio de Melhor Realizador Estreante (Entre Todos).

João e o Cão from André Marques on Vimeo.


Ficha técnica:

Titulo Original: João e Cão
Realizador: André Marques
Ano: 2008
Duração:15 min.
Género: Curta-Metragem
País: Portugal
Áudio: Português
Cor: Cores

Elenco:

Chandra Malatitch (João)
João Saboga (Pai)
Maria Emília Correia (Professora)
Mauro Costa (Gustavo)
Ricardo Figueiredo (Rapaz)

Sinopse:

Nos subúrbios desolados de uma grande cidade, João (Chandra Malatich) é um jovem marginal que lida mal com a autoridade, que desconhece que o seu comportamento é apenas uma defesa que advém da fragilidade do seu mundo.

sexta-feira, 19 de março de 2010

André Sardet - Adivinha quanto eu gosto de ti


MUNDO DE CARTÃO é o novo álbum de originais de André Sardet. O músico regressa em Outubro de 2008 com um projecto temático que pretende envolver pais e filhos num universo de imaginação e emotividade.
Num álbum completamente diferente do que se esperava depois do sucesso de Acústico e de dois anos com centenas de concertos e muitos aplausos, André Sardet mostra o lado mais divertido e colorido da vida através das suas músicas.
MUNDO DE CARTÃO é composto por 10 temas, dos quais “Adivinha quanto gosto de ti” é o primeiro single. Para este disco, Mafalda Veiga compôs letra e música de “O teu colo”. Carlos Tê escreveu as letras de “Segredo de Polichinelo” e “A lição da cigarra e da formiga”. André Sardet interpreta ainda uma nova versão da música “Anjinho da Guarda”, de António Variações.



Letra

Já pensei dar-te uma flor, com um bilhete, mas nem sei o que escrever.
Sinto as pernas a tremer, quando sorris p'ra mim, quando deixo de te ver.
Vem jogar comigo um jogo, eu por ti e tu por mim.
Fecha os olhos e adivinha, quanto é que eu gosto de ti.

(Refrão)

Gosto de ti, desde aqui até à lua.
Gosto de ti, desde a Lua até aqui.
Gosto de ti, simplesmente porque gosto.
E é tão bom viver assim.

Ando a ver se me decido, como te vou dizer, como hei-de te contar.
Até já fiz um avião, com um papel azul, mas voou da minha mão.
Vem jogar comigo um jogo, eu por ti e tu por mim.
Fecha os olhos e adivinha, quanto é que eu gosto de ti.

(Refrão)

Gosto de ti, desde aqui até à lua.
Gosto de ti, desde a Lua até aqui.
Gosto de ti, simplesmente porque gosto.
E é tão bom viver assim.

Quantas vezes eu parei à tua porta.
Quantas vezes nem olhaste para mim.
Quantas vezes eu pedi que adivinhasses.
Quanto é que eu gosto de ti.

(Refrão)

Gosto de ti, desde aqui até à lua.
Gosto de ti, desde a Lua até aqui.
Gosto de ti, simplesmente porque gosto.
E é tão bom viver assim.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Trovante - Perdidamente


Trovante é a junção de duas palavras, Trovar e Avante, numa clara referência de orientação política. Os Trovante começou no Verão de 1976 em Sagres, quando um grupo de amigos (João Nuno Represas, Luís Represas, Manuel Faria, João Gil e Artur Costa) se juntou para fazer música. Em 1977 gravaram o seu primeiro disco Chão Nosso, com uma forte componente política e música tradicional portuguesa. No ano seguinte lançaram Em Nome da Vida, um disco que os confirmou importantes na música de intervenção.



Letra

Ser poeta é ser mais alto, é ser maior
Do que os homens! Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do Reino de Áquem e de Além Dor!

É ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
É ter cá dentro um astro que flameja,
É ter garras e asas de condor!

É ter fome, é ter sede de Infinito!
Por elmo, as manhas de oiro e de cetim...
É condensar o mundo num só grito!

E é amar-te, assim, perdidamente...
É seres alma, e sangue, e vida em mim
E dize-lo cantando a toda a gente!


terça-feira, 16 de março de 2010

Cristóvão Colombo - O Inigma


Este filme é baseado na ideia de que Cristóvão Colombo (Cristoval Colon) possivelmente era português e não italiano, como se afirmou por de 500 anos.
http://colombo.do.sapo.pt/ este link contém muitas mais informações sobre o tema.
Não é um filme histórico, biográfico ou científico, mas uma evocação romanesca de um empreendimento dos Descobrimentos, e defende a posição de que Cristóvão Colombo era português, nascido em Cuba, no Alentejo, e que por isso foi esse o nome que deu à maior ilha do mar das Antilhas, que descobriu.

Trailer:



Ficha técnica:

Titulo Original: Cristóvão Colombo - O Inigma
Realizador: Manuel de Oliveira
Ano: 2007
Duração:70 min.
Género: Drama
País: Portugal
Áudio: Português
Cor: Cores

Elenco:


Ricardo Trêpa ... Jovem Manuel Luciano da Silva

Manoel de Oliveira ... Manuel Luciano da Silva

Leonor Baldaque ... Jovem Sílvia Jorge da Silva

Maria Isabel de Oliveira ... Sílvia Jorge da Silva

Luís Miguel Cintra ... Narrador / Director do Museu

Sinopse:

Emigrado para os Estados Unidos por vontade de seu pai, nos anos 40, Manuel Luciano volta a Portugal para estudar. Regressa aos EUA já formado em medicina e, apaixonado pela investigação histórica, embrenha-se no mistério da verdadeira identidade de Cristóvão Colombo. Em Portugal, casa com a jovem Sílvia Jorge. Na companhia de Sílvia, Manuel percorre, em Portugal e nos Estados Unidos, os locais ligados aos descobrimentos portugueses, procurando desvendar o mistério que o inquieta desde a sua juventude. A demanda leva-os até à ilha de Porto Santo, onde Colombo viveu; ali, Manuel Luciano e Sílvia encontram indícios que os aproximam da verdade...

Ornatos violeta - Raquel



Esta musica não muito que se lhe diga. Eu pessoalmente adoro.
Basta saberem só que esta musica faz parte do álbum Cão, da banda dos Ornatos Violeta, lançado em 1997.



Letra

Raquel
Está a gravar? ...
Quem diria que um dia, desculpa lá
Vamos outra vez...
krrran krrann krrann krann
Quem diria que um dia,
Hah, esqueço-me sempre desta cena, pá
mas que cena, está a gravar, um, dois
Quem diria,
Que um dia,
Voltava a ver raquel,
Fiquei parado e pouco lhe falei.
Há quanto tempo não te via,
Julguei até já ter estancado a hemorragia,
Mas ao que vejo o tempo não passou,
Como era bom,
Contar-te o que eu sentia,
Mas vejo que a conversa vai ficar p'ra outro dia,
Por hora só me sai:
Raquel.
huhuuhuuuuu

sexta-feira, 12 de março de 2010

Deus Não Quis / Laurindinha


Pelo facto de ontem ter começado um novo tema aqui no blog, não podia deixar de colocar esta curta-metragem que é baseada na musica Laurindinha cantada por Dulce Pontes. A curta-metragem é do realizador António Ferreira.

Deus Não Quis


SINOPSE

Deus Não Quis é baseado na dramatização dos versos da canção popular LAURINDINHA.

É a historia de RAMIRO, um rapaz novo, que parte para a Guerra; do seu regresso e do desencontro com o amor da sua vida - LAURINDA.

Trailer

(HD) DEUS NÃO QUIS (IT WASN'T GOD'S WILL), a film by ANTÓNIO FERREIRA (trailer) from Zed Filmes on Vimeo.



Making of



Ficha técnica:

Titulo Original: Deus não quis
Realizador: António Ferreira
Ano: 2007
Duração:15 min.
Género: curta-metragem
País: Portugal
Áudio: Português
Cor: Cores

Actores : Catarina Lacerda, Fernando Delfim Duarte e Armando Ladeira

Laurindinha

Laurindinha é uma musica de António Mourão cantada por Dulce Pontes.



Letra

Ó laurindinha
Vem à janela
Ver o teu amor
Ai ai ai que ele vai para a guerra

Se ele vai para a guerra
Deixai-o ir
Ele é rapaz novo
Ai ai ai ele torna a vir

Ele torna a vir
Se Deus quiser
Ainda vem a tempo
Ai ai ai de arranjar mulher

quinta-feira, 11 de março de 2010

Canção do mar

1. Cancao Do Mar (Song Of The Sea)
2. Se Voaras Mais Ao Perto
3. Povo Que Lavas No Rio
4. Lagrima
5. Que Amor Nao Me Engana
6. Laurindinha
7. As Sete Mulheres Do Minho
8. Novo Fado Da Severa
9. Estranha Forma De Vida
10. Zanguei-Me Com O Meu Amor
11. Achegate A Mim Maruxa
12. Os Indios Da Meia Praia

Bom, hoje vou começar uma nova fase do blog, e agradeço desde ja ao marinho pela ajuda. Sabendo que por vezes a musica portuguesa, por vezes é deixada de lado por alguns que preferem o que é feito fora de portas, vou também começar a colocar vídeo clips de musica portuguesa. Faço intenção de abordar todo o género de musica indo do Fado ao Rap, sendo que por vezes a diferença entre estes dois tipos de musica, não é assim tão grande.
Indo ao que interessa, como diz no titulo hoje trago, a Canção do Mar, esta é uma canção conhecida por ser cantada, pela cantora Dulce Pontes.

Bom a música Canção do Mar é da autoria de Frederico de Brito e Ferrer Trindade. Foi cantada por Amália Rodrigues em 1955, no filme "Os Amantes do Tejo" sob o nome de Solidão.
A Canção do Mar interpretada pela Dulce faz também parte da banda sonora do filme americano "As Duas Faces de um Crime"
Outras artistas internacionais também se renderam a esta música, cantando as suas próprias versões em outras línguas, tal como: Hélène Segara ("Elle, tu l'aimes", 2000, com o videoclipe filmado no Alentejo e com Ricardo Pereira), Chenoa ("Oye, Mar", 2002) e Sarah Brightman ("Harem", 2003).
Dulce Pontes tem uma versão desta musica no album "Lagrimas" de 1993.



Letra

Fui bailar no meu batel
Além do mar cruel
E o mar bramindo
Diz que eu fui roubar
A luz sem par
Do teu olhar tão lindo

Vem saber se o mar terá razão
Vem cá ver bailar meu coração

Se eu bailar no meu batel
Não vou ao mar cruel
E nem lhe digo aonde eu fui cantar
Sorrir, bailar, viver, sonhar contigo

Vem saber se o mar terá razão
Vem cá ver bailar meu coração

Se eu bailar no meu batel
Não vou ao mar cruel
E nem lhe digo aonde eu fui cantar
Sorrir, bailar, viver, sonhar contigo

quarta-feira, 10 de março de 2010

Camarate


Sinopse:

Na noite de 4 de Dezembro de 1980, o primeiro-ministro de Portugal, Francisco Sá Carneiro, o ministro da Defesa, Adelino Amaro da Costa, António Patrício Gouveia e os pilotos Jorge Albuquerque e Alfredo de Sousa morreram num desastre de avião, durante a campanha para as eleições presidenciais desse ano. O avião tinha acabado de levantar voo quando se despenhou e ardeu numa rua de um pequeno bairro de Lisboa: CAMARATE.
Até hoje, órgão de soberania que investigaram as causas da queda do avião pronunciaram conclusões radicalmente diferentes e antagónicas: para os Tribunais tratou-se de um Acidente; para a Assembleia da República, de um Atentado.
Vinte anos depois da queda do pequeno Cessna, as dúvidas e as suspeitas sobre as causas do desastre e a sua investigação não esmoreceram e continuam por esclarecer.




Ficha técnica:

Titulo Original: Camarate
Realizador: Luís Filipe Rocha
Ano: 2000
Duração:117 min.
Género: Drama
País: Portugal
Áudio: Português
Cor: Cores

Elenco:


Maria João Luís ... Luisa

Virgílio Castelo ... Diogo

Filipe Ferrer ... Carlos

Cândido Ferreira ... Manuel Mesquita

José Wallenstein ... Paulo

Ana Nave ... Marta

Adriano Luz ... André

José Meireles ... Joaquim

João Lobo ... David

Alexandra Leite ... Diana

Carlos Quintas ... António

António Pedro Cerdeira ... Pilot

Luís Lucas ... Sá Carneiro

João Reis ... Gaspar Frade

Luís Mascarenhas ... Inácio Costa

sexta-feira, 5 de março de 2010

Pulsação Zero


Pulsação Zero, é outro dos filmes de sucesso de Fernando Fragata, é um filme de acção com ritmo non-stop que não deixa ninguém sequer respirar e pensar na cena anterior. O filme é bem encadeado e a montagem ficou muito bem. Será talvez o melhor trunfo do filme.
É um filme de pura diversão e entretenimento.


Ficha técnica:

Titulo Original: Pulsação Zero
Realizador: Fernando Fragata
Ano: 2002
Duração:83 min.
Género: Acção, Comédia
País: Portugal
Áudio: Português
Cor: Cores

Elenco:

Helder Mendes (Alex)
Adelaide de Sousa (Sandra)
Miguel C. (Nuno)
Adriano Carvalho (Fagulha)
Olavo Bilac (Tranças)
Clemente Santos (Grosso)

Sinopse:

Alex (Helder Mendes) é um tipo que está a ter um dia mau. Uma série de tragédias que ocorrem em catadupa leva a que se sinta compelido a tomar um veneno que seria inicialmente para o seu cão. Mas logo após tomar esse veneno, recebe um conjunto de informações que o levam a encarar a vida com um sorriso, com uma excepção: já tomou o veneno. Com apenas 4 horas para recuperar o antídoto, Alex vai ao inferno e volta numa sequência de malabarismos narrativos que fazem com que tudo lhe aconteça.