segunda-feira, 10 de maio de 2010

Scalabituna - Scalabituna a cantar e Noites de Verão


É em boa verdade que digo que já la vai o tempo, mas o que foi bom não se esquece, por isso trago-vos duas musicas que cantei durante três curtos anos.
A scalabituna, é uma tuna masculina composta por alunos de todas as 5 escolas do Instituto Politécnico de Santarém.



Letra:

Scalabituna a cantar:

Ecoam p´la noite escura
Nossas vozes afinadas
Com carinho e com ternura
Nascem baladas encantadas

Com a força da mocidade
Partimos para a folia
Encantamos a cidade
Com toda a nossa harmonia

Toca a Tuna pois então
Soltando a sua alegria
Enche a vida de emoção
Toda a noite e todo o dia

Toca a Tuna pois então
Soltando a sua alegria
Enche a vida de emoção
Toda a noite e todo o dia

Noites e dias inteiros
A cantar pelas vielas
Somos grandes companheiros
De cantigas e pielas

Tocamos belas canções
Serenatas ao luas
Apaixonamos corações
Scalabituna a cantar

Toca a Tuna pois então
Soltando a sua alegria
Enche a vida de emoção
Toda a noite e todo o dia

Toca a Tuna pois então
Soltando a sua alegria
Enche a vida de emoção
Toda a noite e todo o dia
---------
Toca a Tuna pois então
Soltando a sua alegria
Enche a vida de emoção
Toda a noite e todo o dia

Toca a Tuna pois então
Soltando a sua alegria
Enche a vida de emoção
Toda a noite e todo o dia


Noites de Verão:

Quando é verão das noites claras
E faz calor dentro da gente
Aquela menina casadoira
Que mora junto ao largo
Vem à varanda ver a lua
Vem à varanda ver a lua

Roçando o corpo devagar
Descem por ela as mãos da noite
Sente-se nua,
Sente-se nua, na varanda

Já tão senhora do seu destino
Sem medo às estrelas, nem às mãos da noite
Mas baixa os olhos, se algum homem passa,
Sente-se nua
Mas baixa os olhos, se algum homem passa,
Sente-se nua

Quando é verão das noites claras
E faz calor dentro da gente
Aquela menina casadoira
Que mora junto ao largo
Vem à varanda ver a lua
Vem à varanda ver a lua

Roçando o corpo devagar
Descem por ela as mãos da noite
Sente-se nua,
Sente-se nua, na varanda

Já tão senhora do seu destino
Sem medo às estrelas, nem às mãos da noite
Mas baixa os olhos, se algum homem passa,
Sente-se nua
Mas baixa os olhos, se algum homem passa,
Sente-se nua

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